“Do
what you want 'cause a pirate is free, you are a pirate!”
- You Are a Pirate, Alestorm
Uma das muitas bandeiras atribuídas a história da pirataira. |
Ahoy, bucaneiros, corsários, marujos e
flibusteiros! Icem as velas e levantem a âncora, pois hoje é dia de “postagem
de oportunidade”!
Aproveitando que hoje é o Dia Mundial do Pirata (ou Dia Internacional de Falar Como Um Pirata),
acabei resolvendo aos ‘42 do segundo tempo’ improvisar (Sim, isso mesmo,
improvisar. Você não leu errado... até então, esta postagem não estava inclusa
no meu planejamento da semana, rs) um artigo temático sobre o assunto.
E para minha surpresa (cortesia do ‘susto’ que levei ao ver o avanço das horas numa madrugada insone) o mesmo se desenvolveu como se tivesse vida própria... e ficou tão extenso que considerei melhor dividi-lo em três partes (considerando que ainda não terminei de ‘lapidá-lo’ por assim dizer).
Optei por mantê-lo o máximo possível
puramente descritivo e genérico, afim de que possa ser mais bem aproveitado
pelos Narradores independentemente de cenários ou sistemas favoritos. Fato que não
me impede (ou isenta) de postar um artigo com maior riqueza de detalhes mecânicos
futuramente, caso me surja à oportunidade de utilizá-lo em alguma mesa de jogo.
Então, seus velhos lobos do mar, apreciem
bem seu último caneco de grogue ou garrafa de rum, escondam bem sua parte do
butim, orem por suas vidas e preparem-se para ser abordados, pois ai vem o...
Capitão
Solomon McConnor, o Alma Negra!
Sua
História:
Solomon McConnor foi um homem sem
escrúpulos cujo nome tornou-se rapidamente conhecido, assim como temido, nas
cidades portuárias e nos vastos oceanos, devido aos seus audaciosos e
mirabolantes feitos. Detentor de grande astúcia e malícia, e sendo um
manipulador e marinheiro natos, ingressou muito jovem na vida a bordo de um
convés de navio. E em pouco tempo, ainda como grumete – segundo juram alguns
velhos (e muito bêbados) marujos – obteve sua primeira embarcação, o ‘Sereia Veloz’, através de um bem sucedido
e orquestrado motim.
Não tardou muito tempo para que, o agora
capitão, Solomon McConnor tornasse-se um exímio, cruel, e escorregadio lobo do
mar mercenário, ora agindo como corsário em favor dos reinos que melhor lhe pagassem
por seus serviços, ora realizando atos de pirataria contras as embarcações de
seus outrora contratantes em benefício próprio, atitude esta que fazia com que sua
fama (e infâmia) oscilasse vertiginosamente como as marés, assim como lhe
rendia uma vasta lista de inimigos jurados.
Mas, dentre todos os defeitos, vícios
e falhas de caráter que um homem pode possuir, o pior de Solomon McConnor era
sua ambição. E foi esta que deu início ao seu derradeiro fim... assim como o
surgimento de uma ameaça ainda pior.
Reza a lenda que, em meio ao seu imenso
butim, o Capitão Solomon obteve acesso a um velho e arcaico mapa que levava a
um local – há quem diga que seria uma ilha – repleto de incontáveis riquezas,
inexistente nas cartas náuticas e rotas comerciais conhecidas, até então.
E então, o ambicioso pirata, juntamente com sua tripulação a bordo do ‘Subjugador de Tempestades’ – sua última e mais poderosa embarcação conhecida, bem como seu feito mais lendário – singrou por águas nunca antes navegadas rumo ao horizonte desconhecido... e nunca mais foi visto.
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